sábado, 28 de janeiro de 2017

esclarecendo.

Bom, depois de mandar aquela crônica,eu devia uma explicação.

Li aquela crônica por mero acaso,mas ela me fez pensar em coisas que a tempos não pensava.Eu havia crescido e amadurecido,mas eu sabia que no fundo ainda tinha aquela vontade de voltar a ter aquela vida perigosa que levava.Outra coisa que idintefiquei bastante com o crônista foi o fato de mesmo o jovem sendo um irresponsavel,ele ainda tenha a mãe para apoia-lo.Eu não.Minha relação com minha mulher esta cada dia pior ,eu sinto que ela não é aquela mulher que sempre sonhei e que me apoia em tudo.Estou pensando seriamente em me separar da Drica.mas não sei, eu posso me arrepender e não ter volta.Eu temo o futuro do meu filho também.Desde aquele ultimo jogo que eu fui com ele prometi a minha esposa que jamais pisaria em um estadio de novo, e que jamis deixaria algo acontecer com ele, mas eu sinto vontade.
Sinto vontade de voltar para goiania,recomeçar do zero.Mas temo me arrepender e não ter como voltar em todas as conquistas:meu trabalho, Meu curriculo,minha familia.

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

???

Quanto tempooo!Já tinha até esquecido da existencia deste blog!
1 ano que nãoposto! minha vida ja mudou tanto desde aquela época!
bom.Resolvi postar pois gostaria que todos os leitores lessem uma crônica que li e achei muito legal!

Realidade

Era uma dia como outro qualquer, fazia minha costumeira caminhada observando o pôr-do-sol em um dia de primavera.
Já havia notado que aquele não seria um dia como outro qualquer. As pessoas que passavam por mim tinham um olhar de surpresa, um olhar dieferente.Passavam cochichando.Com certeza algo estava errado.Acelerei meu passo, queria desvendar de qualquer jeito, estava morrendo de curiosidade.
Chegando mais perto comecei a ouvir gritos,pareciam da minha mãe em minha infância.
-Seu mal agredecido!Eu passo anos de minha vida te educando e sustentando você e, é assim que você agradece?? - O filho mal conseguia responder, estava muito bêbado para isso.Mas ele bem que tentava:
-Mas mãe,eu não queria...
Ele não tinha a consistência necessaria para acalmar os nervos de sua mãe.
Ele era o único que tinha condições de argumentar,seus amigos estavam todos no chão completamente bêbados.
Eu percebia que todos passavam olhando ,sentindo pena daquela situação vivida por um filho e uma mãe.
Eu parei, fiquei observando e relembrando minha infância, que era muito semelhante a daquele garoto.Sentia inveja, inveja de ter uma mãe cuidando,mesmo que as vezes duramente,de você.
Sentia inveja do garoto,da liberdade por ele vivida mas que ao mesmo tempo era "freada" por sua mãe sentia inveja, por incrivel que pareça daquela situação.
Muitos de nós reclamamos dos jovens e de suas inresponsabilidades, mas sabemos que no fundo sentimos uma enorme inveja destes.